Céus de Curitiba/PR - Final

Photos by Nadja P.

CÉUS DE CURITIBA/PR

Foram os céus mais intrigantes que já vi!

Como os curitibanos costumam dizer, ocorrem 

as quatro estações do ano em um mesmo dia, 

e é uma grande verdade. 

Nos dias em que estivemos a passeio, nesta bela cidade, notamos que o céu mudava em um piscar de olhos.

E um detalhe que gostei foi o seguinte, vou tentar ilustrar.

Nos meus velhos tempos de escola... 

A criançada adorava esfumar os desenhos com lápis de cor.

Imagem captada na Net

Pegava-se a ponta do lápis e com um pedacinho de gilete (veja só!), raspava-se a ponta. 

Depois era só passar o dedo e sombrear o desenho com o pozinho do lápis colorido.

Foi assim que enxerguei os: 

CÉUS CURITIBA/PR

MANHÃ, TARDE E NOITE

Dias frescos e sem vento.

O que  não estava acostumada, pois na minha cidade venta muito além do calorão que castiga a gente.

Era muito agradável passear com esse  clima, sabe? 

 Pela manhã, os dias curitibanos amanheciam fechados, com cara de "chuva braba".

Que nunca vinha.

Com o passar das horas o céu ia se abrindo, mostrando as cores azul e branco.

De repente tudo ficava nublado...

Com direito a uma chuvinha leve e rápida, 

que ocorria no meio da tarde.

Frio?

Nesta época do ano só à noite.

Também não era aquele frio de rachar, viu?

Temperatura gostosa e agradável para tomar um 

chocolate quentinho, por exemplo, na companhia do Maridão.

CÉU 

Céu é um só, mas a gente acaba dividindo e multiplicando por conta dos locais que estamos.

Céu...

Ele inspira todo mundo!

Aparece nas letras de música dos compositores, 

na voz dos intérpretes, nas telas dos pintores, 

nas lentes dos fotógrafos, nas palavras dos poetas, na imaginação das crianças/adultos e também nas imagens televisivas/cinematográficas.

Até Shakespeare rendeu-se ao Céu!

Ao céu criado unicamente por Deus.

Lindo finde a todos e obrigada pela companhia de vocês, Amigas e Amigos blogueiros!

Sem vocês, confesso que nosso passeio não seria completo.

"Quando penso em você me sinto flutuar, 

me sinto alcançar as nuvens, tocar as estrelas, morar no céu..."

Shakespeare