Olá gente bonita!
Amo Setembro!
Por aqui é a estação das flores.
Então, decidi que esse espaço terá muito mais flores do que antes, justamente, para alegrar a vida de cada um que passar por aqui.
A CASA ONDE NASCI - 2015
Por acaso, vocês saberiam dizer:
A casa aonde nasceram ainda existe?
Semana passada, decidi clicar a região onde nasci e passei parte de minha infância.
Aproveitei para rever a nossa casa, casa que pertenceu ao meu velho pai.
Para o meu espanto, ela ainda está de pé!
Assim como a velha Seringueira, situada do outro lado da rua, linda e maravilhosa ao longo de
várias e várias décadas.
Meu pai comprou esse sobrado e morou
por alguns anos até que precisou vendê-lo.
Como sua situação financeira sofrera um grande abalo, ele precisou desfazer-se do imóvel.
ANO 1963
Meus pais, minha irmã e a nossa avó paterna,
nesta época, moravam neste sobrado onde na entrada havia uma trepadeira, a Alamanda, na cor amarela, cultivada pela minha mãe.
Posso dizer que é a flor de minha primeira infância.
Na imagem acima...
Meu pai à esquerda, apoiado no portão, seguido pelo rapaz magrinho, "Zé", amigo de minha família até hoje, meu primo "Maruca",
minha única irmã, nossa mãe e eu.
Na foto abaixo, o mesmo "Zé", o rapaz magrinho da foto antiga, hoje, aparece à esquerda, logo abaixo, na casa do meu velho pai ao lado de outro amigo da família.
Meu pai coleciona velhos amigos até hoje!
MUDANÇAS NO VISUAL DA CASA
Pelo que pude ver, atualmente, ainda há uma folhagem no jardim.
No entanto, a trepadeira Alamanda,
no lado esquerdo, é fato que não existe mais.
O muro baixo foi tomado por uma grade alta.
A janela do quarto foi trocada, porém,
a janela da sala continua a mesma.
a janela da sala continua a mesma.
PRIMO "MARUCA" E EU
A única "foto vivente" onde apareço no interior deste sobrado ao lado do primo "Maruca".
A PRAÇA
Está no mesmo lugar e desperta ótimas lembranças na minha pessoa!
Há muito o antigo Playground não existe mais.
Nem os bancos de madeira.
CASA DA DONA ESMI
Dona Esmi morava pertinho de nossa casa.
Era uma mulher bem gorda, carinhosa e
de sorriso encantador.
Eu cantava assim para ela:
Emi, "goto" tanto de você, Emi!
Na verdade, eu mudei o refrão da música
Conheci um capeta em forma de guri - da Banda Os Incríveis, tocada à exaustão nas rádios.
A casa da Dona Esmi também mudou a fachada.
Passou por algumas reformas pelo que pude notar.
Ela? Talvez esteja viva ou morta.
Mas não reside mais aí.
Ah, essa enorme árvore também não havia naquela época.
OUTRAS CASAS QUE RESISTEM ATÉ HOJE
O charmoso sobrado, à esquerda, assim como muitas residências antigas ainda permanecem de pé.
A casa, abaixo, teve sua fachada um pouco alterada.
Verdade seja dita, a maioria dos vizinhos morreu ou foi embora, desaparecendo na poeira do tempo.
Os verticais surgiram com o passar do tempo,
mas ainda existem muitas residências antigas em meio às ruas estreitas.
No próximo post publicarei outras imagens
e histórias sobre a região onde nasci e passei parte de minha infância.
Dona Maria?
Comentarei a respeito dessa rainha no
próximo post, com certeza!
Linda semana a todos!
"Quando passo aqui no seu cantinho me sinto tão bem, é incrível como você consegue passar tanta serenidade através de suas fotografias."
Cris Alves (Artesanato que eu amo)
Bom dia Nadja :)
ResponderExcluirComo é bom recordar!
Deve ser um privilégio visitar o local
onde nasceu e passou parte da sua infância...
Aliás, que belo lugar!
Tenho essa vontade!
Nasci no sul,
mas vim pra São Paulo ainda bebê,
e nunca mais voltei na minha cidade de origem.
Creio que a casa onde nasci, nem existe mais!
Muito legal sua postagem. Beijos!
Olá Clau!
ExcluirSim, sou saudosista de carteirinha!
Verdade, é um privilégio visitar a casa onde nascemos, percorrermos as mesmas calçadas onde brincamos, rever as casas dos antigos vizinhos.
Lembranças boas!
Quando puder, retorne para visitar suas raízes
Não importa se a casa não exista mais, a cidade está lá, não é?
Linda semana!
Bjksss
Bom dia Nadja.
ResponderExcluirA casa em que nasci não existe mais,foi há tempos vendida para a construção de um Edifício.
O bairro em que nasci,hoje chama-se Jardins(antigo Itaim-Bibi) e foi muito procurado para construírem Edifícios,e hoje tornou-se um bairro nobre de São Paulo-Capital.
Tenho muitas lembranças de lá,passei dias bem felizes.Papai vendeu e comprou um sobrado lindo de viver no qual morei até me casar.
Lindas imagens.
Bjs e uma ótima semana.
Carmen Lúcia.
Olá Carmen!
ExcluirInfelizmente os verticais acabaram destruindo as antigas residências e prédios.
Sim, conheço! É uma área nobre e muito bonita de São Paulo.
Que bom! Tens boas recordações, com certeza!
Os lugares onde moramos marcaram definitivamente nossas vidas, não merecem ser esquecidos, penso eu.
Linda semana!
Bjksss
Lindas recordações
ResponderExcluirbjokas=)
Obrigada!
ExcluirBjksss
Que coisa tão boa ver tua casa ainda em pé, resistindo ao tempo! Lindas lembranças, primo,fotos e desejo linda semana! bjs, chica
ResponderExcluirSim, é um privilégiode poucos, não é verdade?
ExcluirBoas lembranças, amo tudo isso, Chica!
E sempre serão exploradas pela minha memória.
Obrigada!
Linda semana!
Bjksss
Olá Nadja, adoro quando vc mostra fotos antigas. A casa era e é tão bonita! Que bom que ela ainda sobrevive em meio aos verticais, e muito pouco alterada! Lembra a casa da minha avó em Fortaleza. Quando minha mãe fez 60 anos, alguém conseguiu uma foto da casa da minha avó (que hoje ainda existe, mas em termos, pois foi sendo alugada para locais comerciais e hoje em dia dificilmente se reconhece a velha casa) emoldurou e deu essa foto de presente a ela. Lembro que foi um presente singelo mas que a emocionou muitíssimo. Quando ela morreu, dei essa foto emoldurada para minha tia, a irmã dela. Tempos tão bons, que não voltam mais! bj
ResponderExcluirOlá Val!
ExcluirComo está? Já voltou de viagem?
Eu também adoro!
Infelizmente as antigas residências estão desaparecendo...
No Brasil não apreço nem memória. O que vale é a ganância em nome do "progresso".
Preciso fazer o mesmo. Emoldurar essa foto. Afinal, um dia essa casa virará poeira.
É, tempos bons que não voltam mais!
Linda semana!
Bjksss
Oi Nadja
ResponderExcluirVc me fez voltar no tempo . O apartº onde nasci continua lá, o prédio antigo tem algumas reformas e faz uns vinte anos q lá não volto. Minha última visita me trouxe recordações tristes ou sei lá oq realmente me aconteceu , resolvi guardar e trancar rsrs...geralmente faço isso quando não estou pronta para remexer em certos caminhos por onde passei.
Belo sobrado onde vc morava e continua bem preservado.
Prefiro casas/ construções antigas, n desmerecendo o moderno .
Aprecio jardins ,mas os que as plantas e flores tem liberdade ,os de hoje é tudo mto certinho,podado, limpinho. Controla-se tudo, e em minha atual fase já não me enquadro nesse perfil.
Flores ,poste sempre.Suas fotos me fazem um bem danado .
Abços Afetuosos . Mª Morais.
Oi Bia!
ExcluirBom vê-la aqui, amiga!
Então deixa quieto, é melhor. Rsrsrs
Quando estiver pronta, volte e notará que essas emoções ruins já não existirão mais.
Sim, eu não me lembro do interio deste sobrador, mas é um sobrado aconchegante, bonito.
Minha irmã disse que a escada de madeira é linda. Se caísse nas minhas mãos, ah, ficaria uma graça! Meu pai sentiu muito sua perda. Fazer, o quê?
Eu também gosto de jardins, mas daqueles à moda antiga, sabe?
Tudo e junto e misturado.
Como disse, hoje, é tudo muito certinho e um tanto frio. Não faz meu gênero.
Flores trazem alegria, não é? AMO!
Apareceça sempre por aqui, viu?
Linda semana!
Bjksss
Querida amiga momento mágico ,como é maravilhoso nunca esquecer as nossas,as nossas raízes que nos tornaram nas pessoas que somos ,ao olhar para as fotos ficar maravilhado com a sua casa onde nasceu ,linda se me dessem a escolher entre ela e os prédios altos modernos ,não teria dúvidas preferia a sua casa ,pois nada paga o charme desses traços arquitetônicos que a tornam única certamente ,fico feliz por voltar e encontrar esse pedaço de história que tantas recordações lhe trazem ,as fotos a preto e branco reveladoras de um passado presente na sua memória ,gostei muito .Nasci na Maternidade Dr. Alfredo da Costa Lisboa (se poder ver as imagens veja) linda ,mas cresci num bairro onde morei 20 anos ,hoje continua tudo igual ,as transformações pouco mudaram o bairro de casas ,o tempo passou ,mas tudo permanece
ResponderExcluirna mesma ,só a minha casa desapareceu por um motivo triste ,o que me fez mudar de bairro ,mas as recordações são muitas ,amigos ,familia ,momentos únicos ,namorada francesa que ainda hoje tenho carinho ,a partida para a marinha ,depois foi o recomeçar noutro sitio onde já passaram 18 anos ,como o tempo passa mas as memórias permanecem intactas ,muitos beijinhos querida amiga felicidades.
Momento mágico mesmo, Emanuel!
ExcluirRever a casa onde nasci e passei parte da infância, confesso que me trouxe muita alegria, sabe?
Eu penso como você!
Gosto das residências antigas, pois eram mais charmosas e aconchegantes.
Outros tempos, outra mentalidade. Vou conferir esse prédio que citou!
Recordar é viver! Não podemos apagar as lembranças de nossa vida, principalmente, aquelas que nos trouxeram alegria, satisfação e ensinamentos.
Bom saber que somos saudosistas!
Linda semana!
Bjksss
Momento mágico mesmo, Emanuel!
ExcluirRever a casa onde nasci e passei parte da infância, confesso que me trouxe muita alegria, sabe?
Eu penso como você!
Gosto das residências antigas, pois eram mais charmosas e aconchegantes.
Outros tempos, outra mentalidade. Vou conferir esse prédio que citou!
Recordar é viver! Não podemos apagar as lembranças de nossa vida, principalmente, aquelas que nos trouxeram alegria, satisfação e ensinamentos.
Bom saber que somos saudosistas!
Linda semana!
Bjksss
Que lindas recordações, Nadja. Amei conhecer um pouquinho da sua infância nesta postagem.
ResponderExcluirA casa onde meus irmãos e eu nasci ainda existe. Meus pais ainda moram nela. A casa teve algumas modificações ao longo dos anos, mas ainda permanece em pé.
Aqui na minha casa, tinha um pé de alamanda, infelizmente, numa reforma que fizemos ela foi sacrificada por causa do portão da garagem. Fiquei muito triste, pois suas flores amarelas davam uma alegria enorme aos que chegavam em nossa casa.Tenho um pé de alamanda lilás, mas no quintal.
Ansiosa para conhecer Dona Maria.
Um abração enorme, querida. Que sua semana seja colorida e perfumada como as flores na Primavera.
Fico feliz que tenha gostado, Bel!
ExcluirQue legal! Sorte sua, hein? Privilégio de poucos.
Alamanda amarela...
São lindas bem como da cor lilás. Ano retrasado, cliquei-as no parque, perto onde moro.
Dona Maria? Um amor de pessoa.
Dona de uma humildade à moda antiga, sabe? Amei conhecê-la!
Obrigada! Desejo o mesmo a você todas as flores da primavera!
Linda semana!
Bjksss
Oi Nadja!
ResponderExcluirQuantas reminiscências!
Quando você tiver a minha idade(68) procura não pensar muito o passado, do contrário, todos estaremos sujeitos a adoecer, mal de Azheimer.
Você era um bebê lindo !
Beijos
minicontista
Oi Dorli!
ExcluirSabendo como sou, creio que morrerei curtindo o passado.
Sou saudosista e isso me faz muito bem, amiga!
Obrigada! È o que os antigos dizem, que eu era um bebezão. Rsrsrs
Linda semana!
Bjksss
Ah, estas lembranças.
ResponderExcluirMuito lindo poder ter estas imagens para uma viagem amiga.
Ainda tenho a casa onde nasci, casa que fora da Vale Rio Doce e que ao longo tempo era por ela reformada e assim até a passagem para os operários. Mas tenho sua imagem original com sua chaminé, seu curto alpendre, as janelas de madeira, o piso vermelho da Parquetina em varias partes da casa e o velho quintal com muitas frutas como jambo, goiaba, banana, figo, manga, abacate, mexerica, pitanga, cana, enfim com a horta e as criações de galinhas e patos. Tudo fresquinho na memoria.
Agora viajei com voce no tempo amiga.
Um abraço com carinho a todos.
Obrigado Toninho!
ExcluirVijar no passado é comigo mesma, viu?
Que legal, hein? Sorte sua!
Sim, e continue mantendo isso na memória, pois as boas lembranças produzem bons resultados no presente.
Jamais devemos ocultar nossas raízes, penso eu.
Linda semana!
Bjksss saudosistas
Nadja linda...
ResponderExcluirQue delícia reviver a infância... vou fazer isso da próxima vez que eu for à Imbituba... ah que delícia depois de um tempo rever nossas marcas de vida... os lugares que passamos e as pessoas com quem convivermos.
Achei valioso esse detalhe dos velhos amigos... que delícia tê-los...colecionar velhos amigos. Um belo legado.
Amada... publiquei uma TAG que respondi e indiquei você, mas só se quiseres participar, Ok? O link é http://brincandonaminhacasinha.blogspot.com.br/2015/10/tag-liebster-award.html
Desejo-te um final de semana abençoado e cheio de PAZ.
Beijokas mil.
Recordar é tão bom e faz bem à alma! Seus olhares e recordações estão magníficas! Eu nasci nesta aldeia e ainda existe a casa que entretanto foi vendida e alterada! Passo por lá muita vez quando caminho ao entardecer! Bj
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