Frase de amigo

"Repaginou o Blog. Repaginou a vida." - Silvio Afonso

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Móvel toca disco/rádio e outras relíquias



 Primo "Maruca" e eu - 1963

"...momentos inesquecíveis..."


Relíquias

   São tantas fotografias que acabam ficando dispersas, porém, quando menos esperava, encontrei uma que procurava há tempos!
  Uma vez comentei no ANTIGUIDADES a respeito de um móvel que havia na casa dos meus pais.
  Era um antigo Toca disco/rádio que funcionava como Aparador.
  Ao levantarmos a tampa de madeira, aparecia um espelho no lado interno.
  Na frente da peça, uma linda guarnição escura, contrastava com a cor clara da madeira, conforme aparece na imagem acima.
  Por muitos anos esse móvel ficou em nossa casa, sendo que depois tomou um fim do qual não sei.
  Primo Maruca...
  Pessoa linda por fora e por dentro da qual guardo excelentes recordações de minha infância!
 Mulato bonito, de olhos esverdeados, gentil e elegante, faleceu prematuramente.
 Mas ficou a saudade e as boas lembranças de um tempo que faço questão de guardar com carinho na minha memória.
 A criança faladeira no telefone com fio?
 Sou eu!
Nadja P.

  "O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis." 


   Fernando Sabino

6 comentários:

  1. Nadja, bem legal o que nos mostrou... Na minha casa tinha um móvel desses, bons tempos!

    Frase que gosto muito de F Sabino!

    Um Abraço e Bom Final de Semana...

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    1. Anete,

      O bom da fotografia é que as imagens ficam para sempre registradas! A não ser que ocorra algum acidente de percurso, mas é sempre bom revivermos esses momentos gostosos!
      Esse tipo de móvel era bem comum na época! Eu amava.
      Grande Sabino!
      Essa frase resume tudo o que podemos dizer sobre a Vida e as Pessoas.

      Tenha um excelente finde!

      Bjksss

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  2. Olá Nadja, perfeita imagem. Parece que estou vendo a aquele papel em tom meio ocre e poroso com bordas picotadas em curvas. Não sei se essa foto é assim, mas foi o que me veio à mente. Tínhamos muitas fotos assim, mas uma tempestade que destelhou nossa casa acabou com a caixinha que as guardava e que ficava em cima do guarda-roupa. O móvel dispensa qualquer comentário!! Pena não ter ficado contigo! Pois sei que estaria muitíssimo conservado.Ótimo fim de semana para você. bjs

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    1. Oi Dirce!

      Essa imagem até que está "decente", mas grande parte das minhas antigas fotografias estão bem acabadinhas.
      Mas não ligo, esse ar desgastado dá um certo charme, você não acha?
      Você disse tudo! São exatamente assim!
      Ah, que pena! É como eu disse à Anete, fotografia é algo especial na vida da gente, só que podem ocorrer acidentes, como foi o seu caso, e aí a gente acaba perdendo para sempre valiosos registros de nossa vida.
      Mas como Deus é sábio, ele nos proporcionou um cérebro perfeito que pode armazenar tudo nos mínimos detalhes!
      Pena mesmo... Até a pouco tempo, meu pai ainda tinha alguns móveis maravilhosos que foram sumindo na poeira.
      Uma mesinha estilo feijão, laca preta, também criou asas e voou. Ele diz que não sabe aonde estão.
      Só por Deus, viu? rsrsrs
      Espero que a coleção de porcelana de minha falecida mãe não evapore também!

      Tenha um excelente finde!

      Bjksss

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  3. Ai migA! que gracinha vc na foto! me deu uma nostalgia! da casa do meu pai! tinha tantas coisas antigas! não pude trazer nada mais além das louças da minha mãe, roupas e outros objetos necessários qdo estive lá em setembro! pena! muita coisa foi levada depois que os ladrões entraram na casa! inclusive uma máquina de costura muito antiga da mãe! pena!

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    1. É verdade! Lamentável, amiga!
      Ainda bem que nada aconteceu com sua mãe, mas a gente fica triste, né?
      Afinal, eram relíquias da família!
      Eu só espero que meu pai não dê um fim na coleção d porcelana de minha mãe, viu?
      Muitas coisas em sua casa sumiram na poeira, e ele não soube explicar aonde foram parar.

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"Abra teu coração ou eu arrombo a janela"

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Chico Buarque