Garrafa Reciclada 02 & Presente

Photos by Nadja P.

GARRAFA RECICLADA 02

Imagem by Google

Gostei tanto de reciclar garrafa, que decidi fazer arteirice com outra!

Garrafa 01 em estilo Barroco

Garrafa 02 em estilo rústico

Desta vez, ela ganhou um estilo rústico.  

"Caipira", eu diria.

 Com a cor azul hortênsia, ou seja, o restinho de tinta que havia na lata e outros detalhes como o  tecido de juta, o botãozinho de madeira, o lacinho xadrez e o chapeuzinho de palha, finalizei o look da garrafa sem graça, que virou peça decorativa. 

Aproveitei e colei o pratinho de louça na garrafa, assim fica mais prático!

Presente

Ganhar presente é muito gostoso!

Principalmente, quando o presente vem recheado de sinceridade.

Rommy, amiga arteira e fotógrafa, presenteou-nos 

(eu e o Maridão) com dois Marcadores de livros.

Amamos os presentes, muito obrigada!

Eu não havia dito nada a ela, mas costumava marcar a página do meu livro com caneta, pode isso?

E quando a caneta caía no chão? Adeus página!

Lembranças dos meus velhos Natais

Os Natais mais gostosos que passei na vida, ocorreram na minha infância.

Porque naquele tempo havia algo chamado: fantasia.

 As crianças eram mais ingênuas, característica que as levava no "trem da imaginação".

Diferente dos dias atuais onde a maioria "virou" adulto antes da hora, absorvendo a realidade além da conta.

Uma coisa que não esqueço...

Por coincidência, hoje, essa lembrança despertou na minha mente, assim que observei a grama sendo aparada no meu condômínio.

Houve uma época em que a minha família mudara-se para uma casa, localizada na área central.

E aí, eu acreditava na necessidade de colocar matinho na janela, véspera do Natal, para alimentar as renas do Papai Noel.

Onde encontrar matinho na selva de pedra?

  Soube pela irmã, a pouco, que meu pai ia até o jardim público, perto de casa, buscar grama para "alimentar" a minha imaginação.

Sou grata a ele!

Foram momentos lindos, de intensa expectativa, que causaram-me uma alegria indescritível.

Lindo finde a todos!

"Sem as ilusões da nossa imaginação, o capital da felicidade humana seria muito diminuto e limitado. 

Marquês de Maricá"