Bodas de Prata dos meus pais
Catedral Metropolitana de Campinas, 1966
" O amor é tão necessário para o espírito como o alimento para o corpo"
Citação escolhida pelo meu pai, para ilustrar a foto acima.
Olá gente bonita!
Final de domingo...
A noite por aqui está bem gostosa, voltou a esquentar um pouco, o vento foi embora, caiu uma chuvinha sem vergonha, enfim, não quero ser a "mulher do tempo", viu?
Apesar disso tudo, ainda é Outono!
Puxa, tenho tantas coisas para postar aqui!
No entanto, hoje, decidi reservar o espaço somente para Nadja criança e o seu velho pai.
Garotinha observadora, daquela que não perdia um detalhe sequer...
As imagens não estão lá aquelas coisas por conta dos anos, mas, meu pai decidiu emoldurar todas as fotografias de sua Bodas de Prata.
Diariamente, ele olha essas fotografias e exclama: Olha você aqui, Nadinha!
E finaliza dizendo que eu não largava do seu pé.
E é verdade mesmo!
Sempre fui ligada mais a ele, apesar que meu pai e eu já brigamos muito; temos personalidades super parecidas, porém já faz um bom tempo que "acertamos os ponteiros" - como se dizia antigamente.
E finaliza dizendo que eu não largava do seu pé.
E é verdade mesmo!
Sempre fui ligada mais a ele, apesar que meu pai e eu já brigamos muito; temos personalidades super parecidas, porém já faz um bom tempo que "acertamos os ponteiros" - como se dizia antigamente.
Nunca ele esteve tão afetuoso comigo como agora...
Penso que estamos cada vez mais próximos e parecidos nas manias, nos hábitos, nas vontades,
e até na chatice.
e até na chatice.
Quarenta e três anos nos separam, mas, na maioria das vezes somos tão parecidos, que todas essas décadas parecem dias.
Meu vestido não estava sujinho, hein?
Marcas do tempo... :-)
Marcas do tempo... :-)
Sim, desde pequena fui ligada ao meu pai embora minha mãe fosse um doce de pessoa.
Saudade, minha mãe!
Descanse em paz!
A verdade é que existem certos lances que não conseguimos explicar, neste caso, acredito que as afinidades entre meu pai e eu fossem responsáveis por isso.
Sempre me identifiquei com meu pai...
E isso é atestado nas fotos antigas onde apareço sempre ao seu lado.
Em nossa casa, 1963.
Da esquerda para direita, meu pai, ao seu lado um jovem cuja amizade perdura até hoje em nossa família, o querido Zé Bertacchi, a seguir "Maruca", o primo querido (in memorian), minha irmã gracinha, minha amada mãe
(in memorian) e eu.
A imagem acima está péssima, mas dá pra observar a trepadeira entre as duas varandas.
Alamanda amarela era a de planta que minha mãe cultivava em nossa casa.
A mesma espécie e cor que apareço na imagem, logo abaixo.
Mário (Maruca), primo querido e lindo!
Moreno, traços finos, olhos verdes e super educado.
Um gentleman, eu diria.
O sobrinho cute cute de minha mãe.
Menina "braba", gorducha, acompanhada das flores de nosso jardim e da inseparável chupeta, objeto que usei até os 09 anos de idade! :-o
Eu e o meu pai
Photos by Nadja P.
Não, não me importo de remexer no
Baú dos Sentimentos, porque não temo o que há nele.
Porque a vida não é feita somente por um
tipo de tecido, ela é feita de muitos retalhos.
E sei que cada retalho representa uma etapa para ser vivida.
Desejo muita saúde ao meu velho pai!
Que Deus o abençoe sempre!
Amo você, Pai!
Amo você, Mãe!
Linda semana a todos e obrigada pelas visitas carinhosas!
Linda semana a todos e obrigada pelas visitas carinhosas!